terça-feira, agosto 23, 2005

embriaguês

CANOVA, Antonio
(b. 1757, Possagno, d. 1822, Venezia)
Museu do Louvre, Paris

...a tua boca embriaga-me
adormece-me o corpo e a alma
deixo de pensar
em ti... em mim... em nós... no mundo...

desfaleço por completo nos teus braços...
e anseio para que o nectar que me entontece não termine mais...

2 comentários:

Morfeu disse...

As tuas palavras revelam um coração enamorado. O teu espaço uma ternura memorável.
Obrigado, pelas tuas palavras nas minhas ruas.
Um beijo.

Penumbra disse...

É como termos o mundo na mão e estarmo-nos a "burrifar" para ele!
E o que eu gosto desse sensação!
Obrigado pela visita e pelos comentários na "penumbra"! Beijo grande